O Programa Empregabilidade LGBTI+ no ICJ/UFPA foi um programa da Clínica de Atenção à Violência, do Instituto de Ciências Jurídicas, que foi realizado com apoio do Ministério Público do Trabalho (MPT) e da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Sua missão foi a de conhecer, implementar e efetivar o acesso ao trabalho de pessoas LGBTI+, no Estado do Pará. O projeto foi executado de junho de 2022 a setembro de 2025, sob coordenação da Profa. Dra. Luanna Tomaz, vice coordenação da Profa. Dra. Valena Jacob e secretaria de Wanilza Trindade, contemplando diferentes eixos.
Conheça a equipe que tornou esse trabalho possível:
Coordenação Geral
1. Profa. Dra. Luanna Tomaz
Coordenação da Residência
1. Profa. Dra. Verena Mendonça
Residentes
1. Bárbara Caroline
2. Diogo Monteiro
3. Dairon Romano
4. Davi Miranda
5. Fiama Goes
6. Jonadson Souza
7. Max Wendell
8. Regina Alice
Coordenação da Pesquisa
1. Profa. Dr. Saulo Monteiro
2. Profa. Dr. Breno Baía
Equipe de Pesquisa
Equipe de Pesquisa
11. Suzy Brito
12. Hermes Breno
13. Gabriela Cabral
14. Paulo Henrique
15. Bruna Aguiar
16. Camila Lourinho
17. Jothan Pereira
18. Eleonora Albuquerque
Censo Trans Pará
Advogado, professor de direito, e integrante do grupo de pesquisa, Davi Almeida. Foto: Igor Mota / O Liberal
O Programa de Empregabilidade Formação LGBT+ do Instituto de Ciências Jurídicas - ICJ, da Universidade Federal do Pará, desenvolve projeto de pesquisa sobre trabalho, emprego e renda da população transexual/travesti do Pará, Censo Trans Pará. O objetivo do projeto é mapear a população transexual/travesti no Pará, bem como identificar quais as condições de trabalho e acesso à educação dessa população no Estado. A proposta é que o Censo Trans consiga coletar e analisar o máximo de dados, tais como o acesso à educação, formação profissional e entrada no mercado de trabalho acerca dessa população.
O motivo dessa iniciativa dar-se por não existirem dados governamentais produzidos sobre a população transexual/travesti e as condições de trabalho dessa população no Brasil. Os únicos dados que podemos observar hoje são feitos através dos movimentos sociais, como a ANTRA, ABGLT, Rede Trans, que tem feito ano após ano o trabalho de mapear a população e identificar as condições de trabalho. No entanto, os trabalhos de pesquisa feitos são sempre voltados para a região sudeste do Pais, não havendo ainda um trabalho voltado para a região Norte, e esse é o diferencial do Censo Trans Pará, que busca identificar e mapear a população Trans Paraense.
Link para acessar a pesquisa: Censo Trans
Materiais disponível para consulta e download
Veja alguns videos sobre ações que o programa já desenvolveu